Por: Clarissa
dos Santos Oliveira
Os ambientes pelos quais
passamos ou nos quais vivemos estão cheios de signos (elementos visuais ou
gráficos que carregam um significado), de representações que nosso cérebro
interpreta e traduz em forma de imagens. Considerando tanto os princípios
quanto as leis da Gestalt (Forma), escola de psicologia do século XX, é
praticamente impossível separar a percepção do contexto (meio) no qual ela se
dá. Sendo assim, as primeiras referências, a cultura e o universo de imagens
que compõem o repertório de signos de uma pessoa, sem dúvida, influenciam na
maneira e em como essa pessoa perceberá um fenômeno visual determinado, o que
ela perceberá, ou seja, que imagens resultarão do processo de interpretação de signos
em imagens.
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