sexta-feira, 31 de agosto de 2012

NEM TUDO QUE BRILHA É OURO


Por: Clarissa dos Santos Oliveira

Os ambientes pelos quais passamos ou nos quais vivemos estão cheios de signos (elementos visuais ou gráficos que carregam um significado), de representações que nosso cérebro interpreta e traduz em forma de imagens. Considerando tanto os princípios quanto as leis da Gestalt (Forma), escola de psicologia do século XX, é praticamente impossível separar a percepção do contexto (meio) no qual ela se dá. Sendo assim, as primeiras referências, a cultura e o universo de imagens que compõem o repertório de signos de uma pessoa, sem dúvida, influenciam na maneira e em como essa pessoa perceberá um fenômeno visual determinado, o que ela perceberá, ou seja, que imagens resultarão do processo de interpretação de signos em imagens.

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